domingo, 31 de janeiro de 2010

Eu não quero sentir falta de vocês.
Veja bem, eu não quero que chege a esse ponto.
Entendem?
Ta, isso tudo é uma merda. Mudar de escola e tal.
Mas eu ainda tenho amigas.
Não quero substituí las.
E eu ate hoje tento te entender.
Não com a mesma frequencia de antes.
Mas continua tirando meu sono em algumas noites.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Quero encontrar uma razão
Bem mais forte do que a solidão
Que não vai embora e faz sofrer demais

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ah que saudade bateu agora.
Saudade de ouvir ele reclamar do bendito apelido que lhe foi dado.
Do bendito trabalho escravo que ele exercia todo santo dia.
Ah mas como eram bons aqueles poucos dias.

Olha, quando você se cansar disso.
Vá embora sem aviso.
Eu vou fingir não ligar.
Como eu faço sempre.
Apesar de não ser sincero.
Eu queria mais que tudo que fosse.
Que eu não ligasse como eu ligo.
Que eu pudesse ter o controle da situação.


"E quando for voltar, me diga quando vai chegar. E quando for partir, esqueça de se despedir."
Ta, eu ja sei, ja sei.
Não precisa repetir ok?
Eu ja entendi.
Eu ja aprendi.
Eu ja saquei.
Eu ja...
Ah, use a palavra que quiser.
Pedaços de papel rasgado. Em cima da mesa de um bar. Não fume, não beba, não viva. Não pense em sonhar.
Pedaços de um coração partido. Em frente a varias cartas de amor. Não chore, não ligue, não volte. Não ouse me amar.
(abril)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

É como se eu ja tivesse visto esse filme antes.
É como se eu tivesse que fazer alguma coisa pra mudar isso.
Trocar seis por meia dúzia.
Grande coisa.
Isso não serve só pra mim.
Mas continua sendo um eco dos meus pensamentos.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Sabe Tavares, eu sempre tive você como exemplo.
Isso é inquestionável.
Mas o que mais me assusta é o depois.
Aaah, ele costuma ser tão frustrante...
Se você soubesse o medo que eu sempre senti dele você me chamaria de fraca.
Mas é mais/menos isso mesmo.
E que atire a primeira pedra quem não tem fraquezas.
Me conta um segredo.
Qual é a sua?
Eu suspeito de algumas.
Alias, de uma.
Mas eu prefiro não citar.
Afinal ela acaba sendo maravilhosa em algumas vezes.
Não poderia reclamar.
Eu era equilibrada. Juro que tentava parar de balançar os pés debaixo da mesa quando ele chegava perto de mim, mas quem é que consegue calar os pensamentos? Tem gente que não consegue nem calar a boca. Frequentar aquele lugar parecia cada vez mais excitante. Alias, não havia nada que perto dele não fosse fascinante. Ele tornava as coisas mais interessantes. Sempre que eu podia eu olhava em sua direção. Tinha se tornado uma rotina. Eu me desconcertava toda quando ele ficava de pé, pegava um copo de plástico e enchia de café. Aliás, eu sempre achei estranho que café (preto do jeito que é) nunca deixasse bigode, diferente do leite.
Eu não posso beber café puro, só descafeinado. Sempre fui hiperativa, desde que nasci. Tenho um turbilhão de pensamentos e consigo ouvi-los mesmo no centro da cidade, com todas aquelas vozes de diferentes alturas e tons. Acho que por isso escolhi morar num apartamento barulhento, onde posso me distrair de mim mesma, observando a rua e as cores dos carros. Soa até poético, mas não, não é. Eu devo ter perdido algum pedaço de mim no asfalto quando era criança, porque, juro, meus olhos não conseguem se despregar dele quando eu dirijo. Deve ser por isso que me tiraram a carteira de motorista depois da quarta vez que bati o carro.
Mas meu problema era ele. Sabe, eu não sou de reclamar de pequenas coisas. E ele não era pequeno. Ele calçava todos os dias um sapato “All Star” vermelho e observava a todos sem baixar o queixo. E aqueles malditos olhos azuis, sempre muito atento a tudo, analisando tudo e a todos. Mas não julgava. Era o único ali que não julgava.
Eu, deveras vezes, me pego pensando em como teria sido se as coisas tivessem tido um outro fim.
Talvez um menos doloroso.
Mas eu me sinto satisfeita.
Sentiria o maior prazer em cruzar com ele um dia desses.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

"Eu era equilibrada. Juro que tentava parar de balançar os pés debaixo da mesa quando ele chegava perto de mim, mas quem é que consegue calar os pensamentos? Tem gente que não consegue nem calar a boca. Sou uma afortunada."

hm, é um bom começo...
vou indo depois eu continuo.
Tive uma ótima ideia... é, vou voltar a escrever fanfics.
Espero ter paciencia pra finalizar uma efim.
É uma ideia realmente boa.
É a hipocrísia dando o ar de sua graça..
Sabe de uma coisa?
Eu tava mesmo é afim de voltar pra la.
Não por eles.
Mas por mim.
Pra chegar la e dizer pra mim mesma que foi isso o que eu sempre quis.
Pra mostrar pra mim mesma que por esse lado...
Eu exigi muito pouco.
E que eu vou acabar me dando mal por isso.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Se eu te dissesse o quanto você cresceu desde ultimo show que eu vi teu até agora.
Você nem acreditaria.
Caralho, o que foi aquilo?
E... ah.
Ficou foda...
A tatuagem nova.