quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Essa passageira sensação de pseudo-felicidade que eu construí em mim mesma convenceu até a mim.
Convenceu tão bem que chego a ficar desolada quando essa sensação vai embora.
Seu eu me convenceu de coisas que não valem a pena e eu, hoje, acredito piamente em ti.
Acredito porque vezenquando a vontade que eu tenho de ser feliz é imensa.
E é isso que você me trouxe, felicidade. De seu modo, todo estranho para mim.
Mas bem mais feliz que a minha pseudo-felicidade.
Obrigada.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Hoje eu tive uma epifania.
Uma das bonitas.
Foi mais ou menos assim:
"Se as coisas estão sempre em processo de mutação, quem sou eu para esperar o mesmo sentimento, recíproco e constante, depois de anos de alguem?
Sou uma hipócrita afinal.
Como ja dizia a mãe de Caio Fernando: longe de vista, longe do coração."
Isabelle Orsatti
sábado, 30 de outubro de 2010
Segundo dia.
Ela continuava triste.
Conformei me em consola-la.
Não me atrevi a perguntar o que acontecera, o que acontecia.
Talvez porque a minha vida e a vida dela não pertenciam a "nossa" vida e tal pergunta tornaria o que chamamos de nosso em duas coisas distintas.
domingo, 26 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Hoje é domingo, e eu fico esperando pelo sábado.
Todo santo dia... sábados costumam ser bons sabe.
É uma expectativa boa.
Mas hoje é domingo e eu fiquei esperando pela sensação boa que me invade religiosamente aos sábados.
É... não sei o que aconteceu.
Só intuição: com um fim de semana desses as expectativas pro sábado quem vem dobram.
Porque hoje é domingo e esse fim de semana pareceu ter dois domingos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor, pois se eu me comovia vendo você, pois se eu acordava no meio da noite só pra ver você dormindo, meu Deus…como você me doía! De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme…só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando: Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando!
- c. f.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Verdade
Ultimamente tenho preferido um vai se foder a um eu te amo.
Juro, ta tão difícil saber o que é verdade.
Pelo menos, no caso do vai se foder eu teria certeza.
Historia de verão
Só mais uma historia de verão...
A: Você acredita nisso?
B: O que?
A: Nessa tal historia de verão.
B: É claro, não ta vendo? É o que a musica diz.
A: Sim, mas eu quero dizer, você acredita que uma historia pode ficar presa pra sempre em um verão.
B: Deve ser possível. É tão bonito.
A: É, inesquecível.
Mesmo assim não gosto de como o só mais uma foi usado, como uma coisa banal.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Estrelas
Qual foi a ultima vez que olho para o céu? Digo, não de forma banal, olhar mesmo!
Detalhe por detalhe, conferir se as estrelas continuam no lugar em que as deixou da ultima vez.
Sabe, não faço isso frequentemente mas, me ocorre agora que, as estrelas que contamos aquele dia, não estão mais no mesmo lugar.
Se é que pode me entender.
Eu gostava daquela disposição que o céu havia escolhido para aquela noite.
Eu gostava também de como elas brilhavam, em especial naquele dia.
E sério, esse brilho maduro que elas vem adotando de uns tempos para cá tem me dado medo.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Colin
Disseram me uma certa vez, que passarinhos nasceram para cantar.
E assim despertar o amor, não amar.
Mas isso não é verdade, pois meu passarinho, morreu de amor.
Conto lhes essa historia pois sinto falta dele.
Não a tomem como qualquer historia contada por contadores.
Mesmo que por mais poético que pareça.
Colin era um bom passaro, não só porque cantava todos os dias.
Era um passaro comum, ele não falava, como o passaro da visinha.
Não me importava tão pouco, o compreendia melhor do que qualquer um.
Colin tinha um temperamento complicado, não se relacionava bem com meus amigos.
E eu por morar sozinha, precisava de sua companhia, assim como ele da minha.
Foi como um sabado qualquer, levei um amigo pra casa.
Colin, como sempre, não ficou alegre ao me ver.
Mas as coisas pioraram quando esse meu amigo passou a frequentar minha casa.
Colin se recusou a comer a ração.
Ja sabem o final.
Bem, os dias podem ser bem solitários.
Culpei meu amigo por tal acontecimento.
Nada poderia, eu fazer, diante do acontecido.
Não queria passaros que falassem.
Não queria passaros que cantassem, sem sentir.
Queria Colin, com toda sua implicância.
Queria Colin, com todos seus cantos desafinados.
Queria Colin, com suas inúmeras tentativas de modificar meu humor.
Queria Colin de volta.
Isabelle Orsatti
Disseram me uma certa vez, que poetas tinham seu próprio mundo paralelo...
segunda-feira, 22 de março de 2010
Eu não falaria de justiça como você fez.
Quando um filosofo pergunta a você, ao estilo de Socrates, se você se acha justa
O que se responde é não.
Porque, bom, seria hipocrisia dizer sim.
E como eu me senti tão surpresa ao ouvir sua resposta?
Você diz seguir a justiça de Deus.
Mas ai é que esta, o meu Deus pode não ser o mesmo que o seu.
Logo, nossas justiças são diferentes.
Meu Deus, indiferente de qualquer religião.
Aceitaria o homosexualismo.
E eu fico repassando esse bendito dialogo.
"Humanamente justa, sim."
Ha-há
Hipócrita ridícula e fútil.
Eu queria voltar a escrever como antes.
Em versos sem rimas, mas com impacto.
É, talvez eu devesse ler e reler todo o fotolog do esteban.
Ate que eu tenha um overdose do assunto.
Ou eu talvez devesse criar um estilo mais próprio.
Bom, é o que todos fazem.
Mas, eu continuo gostando do efeito que da.
Definitivamente.
"... tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara."
(Caio Fernando Abreu)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Caralho, hoje eu me sinto tão aleeegre. Rs. Por essa e outras(saudade), vou escrever como eu não faço a muito. Bom, hoje como sempre fui para a escola(nãao) com mais sono que o normal, por não ter dormido direito etc etc. Então, na aula de historia(aee) tinhamos um trabalho para fazer, hm. Mas a Ana, como uma garota muito prestativa tinha feito um resumo lindo(rs) e como era esse o objetivo para aquela aula tinhamos "acabado" o dito cujo. Entãaao alguem(Lu) teve a brilhante ideia de jogar stop. Bom, nessa eu descobri que a Luciana fica decorando o dicionário e que meu vocabulário é muito baixo e tudo que eu sabia eram ótimos xingamentos para uma sogra, bom mas eu não era tão ruim assim, pois então. O professor logo depois deu alok pelo nosso desinteresse total na historia da roma e as reformas dos irmão Graco, que coitados, morreram pelas quais lutavam. Nisso, nós modificamos um pouco o stop(muito) e quem perdesse pagaria um mico. "Mas pera ae, a gente estuda na mesma sala que o Cobucci, quer mesmo pagar mico na frente dele? ã". Ok, foi decidido que quem perdesse comeria papel, bom, triste para bia que teve que comer um pedaço pequeno até, de papel, mas ah, era papel. Ah, nisso tudo, o nosso querido Cobucci se mostrou ótimo em anatomia. Rs. Enfim, perdendo pela segunda vez, Bia, se recusou a comer papel mais uma vez. Então voltamos para ideia do mico. (preciso dizer que eu ja estava rindo igual a uma doente aqui?) Ah, nem comento nas ideias gerais. Mas foi decidido que na segunda feira a Bia tera que pedir algumas informações para pessoas da rua, rs. (sorriso maroto)Agora como todo diario cliche: PQP, eu espro que minha mae me deixe ir domingo, vai ser tri. E fala sério o alex vai também, ã. E cara, vai ser foda. E eu espero encontrar a tão procurada camiseta dos Beatles amanha desejem me sorte.
Ok, me senti escrevendo aquelas fanfics que eu tinha mania de escrever nas aulas de fisica. Talvez seja por isso que o ruffos me ama(por ficar calada na aula) e também deve ser por isso que a fisica me ama(ironia).
Beijoneeees. (ok, quanto tempo eu não digo isso?)
sexta-feira, 12 de março de 2010
To precisando de alguem que reinvente vinha vida. Alguem sincero o suficiente para ser confiavel. Aquele alguem que, mesmo com um muro de segurança contra isso, seja capaz de mudar tudo que um dia eu pensei ou cheguei a pensar. Tudo que um dia eu julguei certo ou errado. Tudo que um dia fez sentido. Tudo que agora, graças a você, perdeu o total sentido. Alguem que seja o oposto de você, alguem que você odiasse mas que como você, gostasse de mim. Não pra te provocar nem nada do tipo. Eu gostaria muito de ser neutra algumas vezes. Mas eu gostaria de receber uma segunda opinião sobre o que fazer agora, uma opinião masculina e de alguem que não gostasse de você, justamente para jogar os contras, assim como você me jogaria os prós. Mesmo que esse alguem existisse e na minha cabeça fosse alguem como o Harry em "oh boy" (posso sonhar né? rs), eu não te trocaria, saiba que é unico.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Tudo que eu queria era poder agir como uma criança mimada e não parecer ridiculo e sim fofo. Porque tem dias que tudo que eu quero é poder sair correndo me afundar no travisseiro e chorar a tarde toda quando algo que não me agrada viesse a acontecer. Eu tento ao maximo ser madura e dizer que esta tudo bem ou que ate mesmo que vai ficar tudo bem e depois disso eu pego meu violão ou leio um livro, pra tentar me distrair. Pra tentar esquecer, é como uma válvula de escape pra mim. Bom, quase sempre da certo. É um dos meus passa tempos favotitos. Saber a vida dos outros, os que não existem e tentar esquecer um pouco a minha. Não que seja chata ou seilá. As vezes eu só preciso fugir um pouco. E aqui estou eu tentando reorganizar meus pensamentos, de novo. Porque se os que ja estavam no lugar viraram de ponta cabeça, imagine o resto. Mas ah, não me preocupo mais. Tenho varias coisas pra fazer. Mas quem disse que eu to com cabeça pra estudar biologia ou matematica ou geografia ou ate mesmo historia. Eu não to nem ai se atenas no finla das contas virou democratica ou continuou com a oligarquia. Quem se importa com os deuses do olimpo? Quem se importa se Odisseu voltou ou não para sua amada?
Querem um conselho? Não se metam com pessoas complexas, que tem historias complexas pra lhe contar.
DESCULPEM OS ERROS.
Querem um conselho? Não se metam com pessoas complexas, que tem historias complexas pra lhe contar.
DESCULPEM OS ERROS.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
To ouvindo "she left me".
Pqp, que saudade dessa musica.
A gente não parou de ouvir mais,
quando a gente descobriu que era a musica favorita dele.
Nossa, me lembra sábado à noite também.
Oh god.
Quando ela descobre que o cara mascarado é o doug.
E que ele realmente sabia da vida dela.
E que as musicas eram pra ela.
Quando eles ficam a ultima vez antes dele ir pro Canadá.
Essa é uma das melhores fics que eu ja li.
Vou ler denovo.
Com certeza uma das melhores.
domingo, 31 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Olha, quando você se cansar disso.
Vá embora sem aviso.
Eu vou fingir não ligar.
Como eu faço sempre.
Apesar de não ser sincero.
Eu queria mais que tudo que fosse.
Que eu não ligasse como eu ligo.
Que eu pudesse ter o controle da situação.
"E quando for voltar, me diga quando vai chegar. E quando for partir, esqueça de se despedir."
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Sabe Tavares, eu sempre tive você como exemplo.
Isso é inquestionável.
Mas o que mais me assusta é o depois.
Aaah, ele costuma ser tão frustrante...
Se você soubesse o medo que eu sempre senti dele você me chamaria de fraca.
Mas é mais/menos isso mesmo.
E que atire a primeira pedra quem não tem fraquezas.
Me conta um segredo.
Qual é a sua?
Eu suspeito de algumas.
Alias, de uma.
Mas eu prefiro não citar.
Afinal ela acaba sendo maravilhosa em algumas vezes.
Não poderia reclamar.
Eu era equilibrada. Juro que tentava parar de balançar os pés debaixo da mesa quando ele chegava perto de mim, mas quem é que consegue calar os pensamentos? Tem gente que não consegue nem calar a boca. Frequentar aquele lugar parecia cada vez mais excitante. Alias, não havia nada que perto dele não fosse fascinante. Ele tornava as coisas mais interessantes. Sempre que eu podia eu olhava em sua direção. Tinha se tornado uma rotina. Eu me desconcertava toda quando ele ficava de pé, pegava um copo de plástico e enchia de café. Aliás, eu sempre achei estranho que café (preto do jeito que é) nunca deixasse bigode, diferente do leite.
Eu não posso beber café puro, só descafeinado. Sempre fui hiperativa, desde que nasci. Tenho um turbilhão de pensamentos e consigo ouvi-los mesmo no centro da cidade, com todas aquelas vozes de diferentes alturas e tons. Acho que por isso escolhi morar num apartamento barulhento, onde posso me distrair de mim mesma, observando a rua e as cores dos carros. Soa até poético, mas não, não é. Eu devo ter perdido algum pedaço de mim no asfalto quando era criança, porque, juro, meus olhos não conseguem se despregar dele quando eu dirijo. Deve ser por isso que me tiraram a carteira de motorista depois da quarta vez que bati o carro.
Mas meu problema era ele. Sabe, eu não sou de reclamar de pequenas coisas. E ele não era pequeno. Ele calçava todos os dias um sapato “All Star” vermelho e observava a todos sem baixar o queixo. E aqueles malditos olhos azuis, sempre muito atento a tudo, analisando tudo e a todos. Mas não julgava. Era o único ali que não julgava.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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